Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(6): 1346-1350, Nov.-Dec. 2021. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1355683

ABSTRACT

A case of a donkey attacked by Africanized honeybee is reported here with clinical signs of agitation, dehydration, congestion of the ocular mucous membranes, tongue edema, tachycardia and inspiratory dyspnea, and progression to death. At necropsy, diffuse, severe subcutaneous edema at face and cervical regions and severe diffuse pulmonary hyperemia with abundant edema without parenchymal collapse were observed. Microscopically, marked, diffuse deep dermis and panniculus carnosus edema and marked diffuse alveolar edema, with moderate population of eosinophils predominantly around larger caliber vessels were noted. The final diagnosis of anaphylactic shock was supported by history, clinical signs, and anatomic pathology findings. This is the first report of a honeybee attack with pulmonary eosinophilic infiltration in a mammal.(AU)


Descreve-se um caso de ataque de abelha africanizada em um burro, com sinais clínicos de agitação, desidratação, mucosas oculares congestas, edema de língua, taquicardia e dispneia inspiratória, com progressão e morte. Na necropsia, foram verificados edema subcutâneo difuso grave nas regiões de face e cervical, hiperemia pulmonar difusa grave com edema abundante e sem colapso do parênquima. Microscopicamente, foram observados edema marcado difuso na derme profunda e panículo carnoso e edema alveolar difuso acentuado, com população moderada de eosinófilos predominantemente em torno de vasos de maior calibre. O diagnóstico de choque anafilático foi baseado no histórico, em sinais clínicos e em achados anatomopatológicos. Este é o primeiro relato de ataque de abelhas com infiltração eosinofílica pulmonar em um mamífero.(AU)


Subject(s)
Animals , Bee Venoms/toxicity , Equidae , Anaphylaxis/veterinary , Melitten/adverse effects , Bees , Eosinophils
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 46(2): 171-182, jun. 2012. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-657440

ABSTRACT

En el presente trabajo se examinó la interacción de las amanitinas de Amanita phalloides (Basidiomycetes) con los venenos de las serpientes Bothrops neuwiedi diporus ("yarará pequeña"), B. alternatus ("yarará grande"), Crotalus durissus terrificus ("serpiente de cascabel") y de la abeja mielera Apis mellifera. Se aplicaron las técnicas de Ouchterlony, inmunotransferencia, electroforesis rocket y electroforesis en gel de poliacrilamida a los anti-venenos y anti-toxinas obtenidos por inmunización en caballos y/o en conejos. Los anti­sueros de serpientes y las amanitinas reaccionaron en forma cruzada, así como el veneno de abeja y las amanitinas. Cuando los venenos de Bothrops neuwiedii diporus y Crotalus durissus terrificus se preincubaron con las amanitinas y se analizaron por electroforesis en gel de poliacrilamida-dodecilsulfato de sodio (dodecylsulfate-polyacrylamide gel electrophoresis: SDS-PAGE), algunas bandas de proteínas desaparecieron y otras se redujeron notablemente. Estos resultados revelan por primera vez la interacción y la degradación de las proteínas de los venenos de serpientes por las amanitinas. Por otra parte, la modificación del tiempo de coagulación de la sangre humana, debida a los venenos, se corrigió con los ciclopéptidos de Amanita. Estos resultados también se informan por primera vez en este trabajo. La presencia de polipéptidos tóxicos en los venenos de serpientes y abejas, así como en A. phalloides y la reactividad cruzada demostradas en este trabajo, sugieren la existencia de epítopos comunes a todos ellos. Teniendo en cuenta estas reacciones, el uso de anti-venenos heterólogos parece ser de utilidad en el tratamiento del envenenamiento.


In the present work, the interaction of the amanitins of Amanita phalloides (Basidiomycetes) with the venoms of Bothrops neuwiedi diporus ("small yarará snake"), B. alternatus ("big yarará"), Crotalus durissus terrificus ("rattlesnake"), and honey bee Apis mellifera was examined. Ouchterlony, immunotransfer, rocket-electrophoresis, and polyacrylamide gel electrophoresis techniques were applied to anti-venoms and anti-toxins obtained by immunization in horses and/or in rabbits. Snake antisera and amanitins cross-reacted as well as bee venom and amanitins. When venoms of Bothrops neuwiedii diporus and Crotalus durissus terrificus were preincubated with amanitins and analysed by sodium dodecylsulfate-polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE), some protein bands disappeared and others were significantly reduced. These results reveal for the first time the interaction and degradation of proteins in snake venoms by amanitins. Moreover, the modification of the human blood clotting time due to snake venoms was corrected by the Amanita cyclopeptides. These results are also reported for the first time in this work. The occurrence of toxic polypeptides in the snake and bee venoms as well as in A. phalloides, and the cross-reactivity demostrated herein, suggest the occurrence of epitopes common to all of them. Taking into account these reactions,the use of heterologous anti-venoms seems to be of value in envenomation treatment.


No presente trabalho foi examinada a interação das amanitinas de Amanita phalloides (Basidiomy­cetes) com os venenos das serpentes Bothrops neuwiedi diporus ("jararaca-cruzeira"), B. alternatus ("urutu"), Crotalus durissus terrificus ("serpente cascavel") e da abelha-europeia Apis mellifera. Foram aplicadas as técnicas de Ouchterlony, imunotransferência, eletroforese rocket e eletroforese em gel de poliacrilamida aos anti-venenos e anti-toxinas obtidos por imunização em cavalos e/ou em coelhos. Os anti-soros de serpentes e as amanitinas reagiram em forma cruzada, bem como o veneno de abelha e as amanitinas. Quando os venenos de Bothrops neuwiedii diporus e Crotalus durissus terrificus foram incubados previamente com as amanitinas e foram analisados por eletroforese em gel de poliacrilamida-dodecilsulfato de sódio (dodecylsulfate-polyacrylamide gel electrophoresis: SDS-PAGE), algumas faixas de proteínas desapareceram e outras se reduziram notavelmente. Estes resultados revelam por primeira vez a interação e a degradação das proteínas dos venenos de serpentes pelas amanitinas. Por outra parte, a modificação do tempo de coagulação do sangue humano, devido aos venenos, se corrigiu com os ciclopeptídeos de Amanita. Estes resultados também se informam por primeira vez neste trabalho. A presença de polipeptídeos tóxicos nos venenos de serpentes e abelhas, bem como em A. phalloides e a reatividade cruzada demonstradas neste trabalho, sugerem a existência de epítopos comuns a todos eles. Levando em consideração estas reações, o uso de anti-venenos heterólogos parece ser de utilidade no tratamento do envenenamento.


Subject(s)
Animals , Agaricus phalloides/toxicity , Amanitins/toxicity , Bee Venoms , Snake Venoms/toxicity , Antivenins , Bees , Argentina , Bothrops , Crotalid Venoms , Crotalus cascavella
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL